NORMA DE EXECUÇÃO DE RETÍFICA DE MOTORES
NBR 13032 / Jul. 1996
Sumário
1.Objetivo
2.Referência normativa
3.Definições
4.Requisitos
5.Método de ensaio
A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – e o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e organismos de Normalização Setorial (O N S ), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos CB e NOS, circulam para Votação Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados.
1.Objetivo
Esta norma estabelece princípios gerais para execução de retífica completa de motores alternativos de combustão interna, bem como dos seus componentes individuais, a partir das características e aplicação do motor.
Esta norma não se aplica a motores de aeronaves.
2.Referência normativa
A norma relacionada a seguir contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. A edição indicada estava em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar a edição mais recente da norma citada a seguir. A ABNT possui as informações das normas em vigor em um dado momento.
NBR 6047 – Veículos rodoviários automotores – motores – terminologia.
3.Definições
Para os efeitos da presente Norma, aplicam-se as definições da NBR 6047 e as seguintes..
3.1.Retífica
Processo de recuperação que estabelece as características de funcionabilidade e durabilidade de componentes e/ou motor básico.
3.2.Motor básico
Motor alternativo de combustão interna que recebe serviço de retífica completa, sendo constituído pelos componentes a seguir:
a)bloco;
b)árvore de manivela;
c)pistão;
d)anel;
e)bronzina de mancal;
f)bronzina de biela;
g)polia;
h)biela;
i)comando de válvulas;
j)tampa de válvula;
k)eixo intermediário;
l)junta;
m)chaveta;
n)cárter;
o)volante;
p)retentor;
q)distribuição;
r)bomba de água;
s)bomba de óleo;
t)cabeçote completo;
u)tuchos;
v)bucha;
x)velas de ignição;
w)tubagem de admissão;
y)filtro de óleo lubrificante (quando incorporado ao motor);
z)compressor (quando incorporado ao motor).
3.3.Motor retificado completo
Motor básico usado que, após sofrer desgaste ou avaria, foi desmontado, usinado e remontado conforme especificações técnicas, a fim de retornar as propriedades definidas, atingindo condições de desempenho e durabilidade equivalentes às do motor novo.
NOTA – Toda e qualquer informação técnica e procedimentos que não constem nesta Norma devem seguir as especificações do fabricante do motor e das peças a serem aplicadas.
4.Condições gerais
4.1.Recebimento do motor
No recebimento do motor, devem se realizar:
a) identificação;
b) inspeção visual;
c) anotação em ficha de controle das condições e existência dos componentes.
4.2.Desmontagem
A desmontagem é feita com ferramentas, dispositivos e equipamentos adequados, para que as peças não venham a ser danificadas. Analisar e conferir adequadamente cada peça e componente.
Nota: Efetuar a limpeza preliminar, retirando o excesso de impurezas para facilitar a operação de desmontagem e conferência das peças.
4.3.Lavagem
A lavagem das peças de um motor desmontado deve obedecer a cuidadoso critério. Deve ser dada especial atenção a galerias de óleo, câmaras de água e outros pontos de difícil acesso existentes em algumas peças. Após a lavagem, as peças devem estar livres de qualquer impureza, facilitando a inspeção.
4.4.Medição e inspeção
Deve ser feita uma minuciosa inspeção, por meio de rigoroso controle dimensional dos componentes (peças) do motor, descritos em 4.4.1 a 4.4.10, de acordo com as especificações técnicas, determinam-se com segurança o seguinte :
A). componentes que podem ser utilizados sem necessidades de recuperação;
B). componentes que necessitam de retificação e reparos, recebendo a classificação de peça “condicional”.
C). componentes que devem ser obrigatoriamente substituídos, recendo a classificação de peça “obrigatória”.
Os seguintes componentes recebem a classificação de peça “obrigatória” e devem ser obrigatoriamente substituídas
* anel;
* pistão;
* camisa de água;
* bronzina;
* bucha de biela e de comando;
* corrente;
* tensor;
* retentor;
* selo de água e de óleo;
* guia;
* eixo e balanceiros;
* correia dentada;
* engrenagem de distribuição (fibra);
* vela de ignição;
* filtro;
* reparo da bomba de óleo;
* válvula termostática;
* junta.
* termostato de água
* sensor da pressão de óleo.
4.4.1.Bloco
Proceder conforme a seguir:
a)inspecionar prisioneiros e roscas;
b)inspecionar trincas;
c)ensaiar a estanqueidade;
d)inspecionar diâmetro, ovalização e conicidade dos cilindros;
e)inspecionar planicidade;
f)conferir diâmetro e alinhamento dos mancais principais;
g)inspecionar diâmetros dos alojamentos e/ou das buchas do eixo – comando de válvulas;
h)inspecionar diâmetros das buchas do eixo intermediário;
i)inspecionar alojamento dos tuchos;
j)inspecionar altura em relação à face usinada do bloco;
k)inspecionar alojamento do colarinho da camisa e sua altura em relação à superfície.
Notas: a) O item 4.4.1-j)refere-se a bloco com camisa seca..
b) O item 4.4.1-k)refere-se a bloco com camisa molhada.
4.4.2.Eixo de manivela ou árvore de manivela
Proceder conforme a seguir:
a) inspecionar trincas;
b) inspecionar roscas;
c) inspecionar rasgo da chaveta;
d) inspecionar alojamento, do eixo- piloto;
e) inspecionar pista dos retentores;
f) inspecionar pista das gaxetas;
g) inspecionar canais de lubrificação;
h) inspecionar flange do volante;
i) inspecionar empenamento;
j) inspecionar diâmetro e ovalização dos colos principais;
k) inspecionar o diâmetro e ovalização dos colos de biela;
l) inspecionar lateral do encosto axial;
m) inspecionar dureza.
n) Inspecionar raio de concordância
4.4.3.Comando de válvulas e eixo intermediário
Proceder conforme a seguir:
a). inspecionar trincas;
b). inspecionar rasgo da chaveta;
c). inspecionar rosca;
d). inspecionar pista do retentor
e). inspecionar desgaste e ovalização dos colos;
f). inspecionar empenamento;
g). inspecionar engrenagem de acionamento;
h). inspecionar estado dos cames;
i). inspecionar dureza.
4.4.4.Cabeçote
Proceder conforme a seguir:
a) inspecionar trincas;
b) inspecionar planicidade da superfície;
c) inspecionar estanqueidade;
d) inspecionar guia de válvulas;
e) inspecionar sede de válvulas e sua altura em relação à superfície;
f) inspecionar antecâmaras;
g) inspecionar roscas;
h) inspecionar mancais do eixo- comando de válvulas;
i) inspecionar volume da câmara de combustão;
j) inspecionar alojamento dos tuchos.
4.4.5.Subconjuntos
4.4.5.1.Válvulas
Proceder conforme a seguir:
a). inspecionar hastes;
b). inspecionar canaletas da chaveta;
c). inspecionar assento;
d). inspecionar pé da válvula;
e). inspecionar chavetas
f). inspecionar pratos.
4.4.5.2.Mola
Proceder conforme a seguir:
a) inspecionar alinhamento
b) inspecionar altura
c) inspecionar desgastes.
d) inspecionar tensão da mola
4.4.5.3.Balancim
Proceder conforme a seguir:
a). inspecionar superfícies de contato;
b). inspecionar eixos;
c). inspecionar varetas;
d). inspecionar buchas.
4.4.5.4.Tucho
Proceder conforme a seguir:
a). inspecionar superfície de contato;
b). inspecionar diâmetros.
c). Inspecionar dureza
4.4.6.Bielas
Proceder conforme a seguir:
a) inspecionar visualmente a capa;
b) inspecionar furos dos pinos de guia;
c) inspecionar roscas;
d) inspecionar parafusos e porcas;
e) inspecionar torção e paralelismo dos alojamentos (alinhamento)
f) inspecionar medidas e ovalização do alojamento da bronzina;
g) inspecionar medidas dos alojamentos do pé da biela;
h) inspecionar distância entre os centros dos alojamentos;
i) inspecionar massa.
j) inspecionar trinca
k) desmagnetizar
Nota: A massa deve ser inspecionada de acordo com a classe de tolerância do jogo conforme especificação do fabricante.
4.4.7.Volante
Proceder conforme a seguir:
a) inspecionar assento do disco;
b) inspecionar cremalheira;
c) inspecionar diâmetro dos furos passantes para fixação
d) inspecionar roscas.
4.4.8.Bomba de óleo e bomba de água
Proceder conforme a seguir:
a) inspecionar trincas;
b) inspecionar desgaste.
4.4.9.Compressor de ar (quando incorporado ao motor)
Proceder conforme a seguir:
a) inspecionar diâmetro, ovalização e conicidade dos cilindros;
b) inspecionar biela, conforme 4.4.6-a) a 4.4.6-h);
c) inspecionar planicidade do cabeçote e trincas;
d) inspecionar válvulas.
4.4.10.Polia
Proceder conforme a seguir:
- inspecionar trincas;
b) inspecionar excentricidade;
c) inspecionar pista do retentor;
d) inspecionar diâmetro do furo;
e) inspecionar rasgo de chaveta;
f) inspecionar alojamento(s) da(s) correia(s)
g) inspecionar sistema antivibratório.
5 Processo de retificação
Para efeito desta subseção, os resultados encontrados em 4.4.1 a 4.4.10 determinam o serviço de retífica que deve ser executado em cada item descrito em 4.5.1 a 4.5.10.
4.5.5 Bloco
Proceder conforme a seguir:
a) retificar e brunir cilindros, repetir 4.4.1-d);
b) plainar e retificar face superior do bloco, repetir 4.4.1-e);
c) mandrilar mancais principais, repetir 4.4.1-f);
d) substituir e mandrilar buchas do eixo- comando de válvulas, repetir 4.4.1-g);
e) substituir e mandrilar buchas do eixo intermediário, repetir 4.4.1-h);
f) recuperar alojamento dos tuchos, repetir 4.4.1-i);
g) encamisar, retificar e brunir, repetir 4.4.1-d) 4.4.1-e) e 4.4.4- j);
h) usinar alojamento do colarinho, repetir 4.4.1-k)
Notas:
1 As subseções 4.5.1-a) e 4.5.1-g)refere-se a bloco com camisa seca.
2.A subseção 4.5.1-h) refere-se a bloco com camisa molhada.
3.No ciclo Diesel, as camisas devem ser sempre substituídas por novas.
4.5.2 .Eixo de manivelas ou arvore.?? (virabrequim)
Proceder conforme a seguir:
a) recuperar rasgo de chaveta e repetir 4.4.2-c);
b) alinhar os mancais do eixo de manivelas e repetir 4.4.2-i); - c) retificar e polir colos principais, repetir 4.4.2-j) e n);
- d) retificar e polir colos de biela, repetir 4.4.2-k);
- e) escariar furos de óleo;
f) realizar balanceamento dinâmico;
g) repetir 4.4.2-m).
Nota: Em 4.5.2-c) e 4.5.2-d), devem-se respeitar os raios de concordância.
5.5 Comando de válvulas e eixo intermediário
Proceder conforme a seguir:
a) recuperar rasgo de chaveta, repetir 4.4.3-b); - b) alinhar, repetir 4.4.3-f);
- c) retificar colos, repetir 4.4.3-e);
- d) retificar cames, mantendo o perfil, dureza e altura mínima para a correta regulagem de válvula.
5.5 Cabeçote
Proceder conforme a seguir:
a) plainar superfície e repetir 4.4.4-b); - b) usinar ou substituir guias de válvulas, obedecendo às características de concentricidade e perpendicularidade entre sede e guia, repetir 4.4.4-c) e d);
- c) usinar ou substituir sedes de válvulas, repetir 4.4.4-e)
5.5 Subconjuntos
4.5.5.1.Válvulas
Proceder conforme a seguir:
a) retificar assento de válvulas;
b) retificar pé da válvula;
c) repetir 4.4.5.1-a), 4.4.5.1-c) e 4.4.5.1-d).
4.5.5.2.Mola
Proceder conforme a seguir.
a. Verificar alinhamento;
b. Verificar altura;
c. Verificar desgaste.
d. Verificar a tensão da mola
4.5.5.3.Balancim
Proceder conforme a seguir:
a) verificar superfície de contato;
b) substituir buchas e mandrilhas; mandrilhar ou mandrilar?
c) substituir parafuso e porca da regulagem.
4.5.5.4.Tuchos
Retificar a base e verificar a dureza.
Nota- Tuchos hidráulicos devem ser ensaiados conforme 5.2 e devem ser substituídos aqueles que apresentarem defeito.
4.5.6.Bielas
Proceder conforme a seguir:
a) alinhara biela e repetir 4.4.6-e);
b) rebaixar capas de biela e colocar pinos de guia;
c) retificar alojamento da bronzina e repetir 4.4.6-f);
d) retificar alojamento do pé de biela para sobremedida;
e) colocar bucha do pé de biela;
f) mandrilhar a biela e repetir 4.4.6-g)
g) repetir 4.4.6-h)
h) controlar a massa.
Nota: A massa deve ser controlada de acordo com a classe de tolerância do jogo, conforme especificação do fabricante.
4.5.7.Volante
Proceder conforme a seguir:
a) retificar assento fixo do disco;
b) substituir cremalheira;
c) recuperar furos passantes .
Nota: Balancear o volante após execução de qualquer uma das alíneas de 4.5.7.
4.5.8.Bomba de óleo e bomba de água
Proceder como a seguir:
a. trocar reparo ou substituir;
b. verificar pressão;
c. verificar vazão;
d. verificar estanqueidade;
e. verificar funcionamento da válvula de alívio.
4.5.9.Compressor de ar
Proceder conforme a seguir:
a) retificar e brunir cilindros e repetir 4.4.9-a);
b) realizar conforme 4.5.6;
c) plainar cabeçote;
d) substituir válvulas novas.
4.5.10.Polia
Embuchar e retificar a pista do retentor.
4.6 Montagem do motor básico
4.6.1 Pré – montagem
Os seguintes critérios devem ser realizados e considerados:
a). todas as peças novas e usinadas devem estar lavadas e limpas;
b). todas as peças devem estar em ordem e organizadas para facilitar a montagem;
c). operador deve estar munido da tabela de especificações do fabricante e da ficha de anotações de controle, conforme 4.1-c). montador ou deixar sem a palavra operador. Deverão ser respeitadas as especificações técnicas do fabricante e da ficha de anotações de controle, conforme 4.1-c).
4.6.1.Biela
Proceder conforme a seguir:
a). instalar os pistões na biela e observar o referencial de montagem;
b). montar os anéis e observar o referencial de montagem;
c). conferir compatibilidade (folga) pistão – cilindro.
4.6.3 Bloco
a). instalar selos, bujões de vedação e retentores;
b). montar as camisas no bloco;
c). instalar bronzinas de mancal;
d). montar eixo de manivela no bloco;
e). ajustar folga axial;
f). verificar folga radial;
g). apertar parafusos das capas de mancais no torque e grau especificado;
h). montar bielas, conforme 4.6.2 com as bronzinas;
i). observar o referencial de montagem e folga axial das bielas;
j). montar compensador de massa;
k). conferir altura do pistão no ponto morto superior á face do bloco ou da camisa;
l). montar comando de válvula;
m). montar eixo intermediário;
n). verificar folga radial e axial da alíneas l) e m);
o). montar engrenagens intermediárias ou de distribuição;
p). montar corrente de distribuição e tensor;
q). montar tuchos.
4.6.4 Montagem do cabeçote
Proceder conforme a seguir :
a). instalar o cabeçote, conforme 4.5.4, no bloco com a junta;
b). fixar o cabeçote ao bloco, com parafusos ou prisioneiros;
c). apertar os parafusos ou prisioneiros com torque e/ou grau em seqüência de aperto;
d). instalar varetas, eixo e balanceiros;
e). regular válvulas.
4.6.5 Montagem dos componentes
Proceder conforme a seguir:
a). montar bomba de óleo;
b). montar cárter;
c). montar volante;
d). montar válvula de alívio;
e). montar bomba de água;
f). montar distribuição e tampa;
g). montar polias;
h). montar tampa de válvula;
i). montar válvula termostática;
j). montar velas de ignição;
k). montar compressor;
l). montar filtro de óleo lubrificante;
m). montar correia dentada;
n). montar tubagem de admissão
5.Método de ensaio
5.1 Montagem para ensaio
Os agregados do motor que seguem devem ser montados para ensaio:
a. bomba injetora;
b. tubos de alta pressão;
c. motor de partida;
d. bomba de combustível;
e. distribuidor;
f. alternador;
g. carburador;
h. conjunto porta-injetor;
i. turboalimentador;
j. injeção;
k. tubagem de escape;
l. filtragem adequada na tomada de ar;
m. sistema de exaustão.
Notas
1 As subseções 5.1-a), 5.1-b) e 5.1-h) referem-se a motores ciclo diesel.
2 A subseção 5.1-i) refere-se a motores turboalimentados.
3 Todas as alíneas de 5.1 devem estar em condições de funcionamento, para que se atinja o desempenho ideal para ensaio.
4 Para motores equipados com freio motor, verificar o estado e a regulagem deste.
5.2 Procedimento
Para início de ensaio, o motor deve ser abastecido com óleo lubrificante especificado para ele, como também devem ser utilizados líquido de arrefecimento e combustível especificado e aplicação de selo de registro de temperatura atingida que deve seguir com o motor. Após isto, deve-se verificar o seguinte:
a. pressão do sistema de lubrificação;
- vazamento de qualquer natureza;
c. ruídos anormais;
d. vibração irregular;
e. temperatura do sistema de arrefecimento.
Notas
1. 1 Corrigir qualquer constatação de irregularidade.
2. 2 Recomenda-se aplicação de carga em dinamômetro precedido de um pré- amaciamento.
3. 3 O motor deve estar com rotação superior à de marcha lenta para que se verifique o procedimento de 5.2.
4. 4 Para os ensaios devem ser utilizados instrumentos cuja exatidão possa ser controlada e calibrada.
5.3.Verificação final
Após o ensaio, conforme especificações do motor, deve-se realizar o seguinte:
a. reapertar elementos de fixação;
- verificar folga de válvulas de admissão e escape;
c. verificar tensão da correia de sincronismo.
Nota – Nos motores não destinados ao uso imediato, aplicar produtos conservantes especificados ao motor e proteger todas as aberturas.